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“Como manter tantas várias coisas juntas e como impedir que se confundam e misturem?” é o que se perguntava João de Barros, tesoureiro da Casa de Mina e Ceuta ao ser obrigado classificar, ordenar, catalogar e disponibilizar tudo o que era trazido para Portugal de seu vasto império marítimo (lembremos que ele viveu no século XVI). Essa pergunta me acompanha há muito tempo. Na minha cabeça ela era reformulada assim: como reunir sob uma mesma rubrica toda a experiência acumulada por uma pessoa que sempre, para ser fiel às suas convicções e necessidades, teve que inventar os seus próprios empregos? A expressão De Rerum Varietate (que pode ser traduzida do latim como: “sobre a variedade das coisas” ou “os fatos diversos”, expressa um pouco esse dilema).  Aqui é reunida parte do percurso que hoje transparece nos posicionamentos que sustentam a minha atividade dentro da universidade (como professor e pesquisador) e fora dela (por exemplo, no meu ativismo nas redes sociais, nas minhas atividades voluntárias e nas aparições em diversas mídias). Buscar coerência nessa diversidade tem sido um trabalho constante e a iniciativa da criação dessa página é partilhar parte desses resultados com um público maior.

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DE RERUM VARIETATE

“Como manter tantas várias coisas juntas e como impedir que se confundam e misturem?”

João de Barros (1496 – 1570)

 

 

Uma página que busca vincular as minhas experiências pessoais, minha visão de mundo e todo o meu passado como psicoterapeuta à minha atividade atual como professor e pesquisador da informação.

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