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Diversos

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Palestra "Neuromarketing e Inconsciente"

Ministrando a palestra de abertura no ano letivo da Faculdade Novos Horizontes: "Neuromarketing e Inconsciente: criando marcas inesquecíveis". Ontem, por vota das 20 h.

Palestra sobre Neuromarketing.

Neuromarketing será tema da Palestra de Abertura para alunos da graduação5 de fevereiro de 2014 // By Comunicacao FNH // In InstitucionalA Faculdade Novos Horizontes realiza no dia 19 de fevereiro a tradicional “Palestra de Abertura do Semestre Letivo”. O evento que dará boas vindas aos alunos veteranos e ingressantes da Instituição neste primeiro semestre de 2014, contará com a palestra “Neuromarketing e inconsciente: criando marcas inesquecíveis” do Prof. Dr. Claudio Paixão Anastácio de Paula. Haverá ainda a entrega da premiação dos melhores projetos interdisciplinares do segundo semestre de 2013 e o momento cultural com a apresentação do cantor Betho Gibson. O Prof. Dr. Cláudio Paixão Anastácio de Paula é professor Adjunto e Vice-chefe do Departamento de Teoria e Gestão da Informação (DTGI) da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e desenvolve a pesquisa Dimensões simbólicas e afetivas da informação: construindo um repertório de práticas de investigação na ECI/UFMG. Atua também como Pesquisador do GECCI Grupo de Estudos Cognitivos em Ciência da Informação (ECI/UFMG). Possui doutorado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo, mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais, graduação em Psicologia (Habilitação em Psicologia Clínica) pela Fundação Mineira de Educação e Cultura e bacharelado e licenciatura em Psicologia pela Fundação Mineira de Educação e Cultura.O evento que acontece todos os semestres conta com a participação da diretoria do Instituto Novos Horizontes de Ensino Superior e Pesquisa, direção da Faculdade Novos Horizontes, coordenadores de cursos e professores, que juntos dão as boas-vindas oficiais aos alunos e apresentam as novidades do semestre.

Missão cumprida!

Missão cumprida! Ministrei a minha segunda e última aula semestral para a disciplina "Psicologia Médica" do curso de graduação em Medicina da UFMG.

Psicologia Médica

Ministrando a minha aula semestral para a disciplina "Psicologia Médica" do curso de Medicina da UFMG. A primeira metade da turma foi hoje, os outros 90 alunos eu encontro amanhã: feliz! Deu tudo certo!

Entrevista para a Revista Veja BH

As novelas incentivam a traição?

Por  | Yahoo! Contributor Network – seg, 1 de jul de 2013 09:34 BRT

Quando era apenas um bebê, Carolina Ferreira viveu o seu primeiro grande trauma: a separação de seus pais, após uma traição. "Esse assunto marcou profundamente a minha vida. Minha personalidade foi, em grande parte, influenciada pela experiência vivida por minha mãe. O meu pai a traiu com a melhor amiga dela," desabafa Carolina.

 

Por essa razão, ela não costuma assistir a novelas e discorda da forma que o adultério é representado nas tramas. "Com essa representação tão superficial e banal do adultério na TV, a lealdade - em qualquer tipo de relação - tem ficado cada vez mais rara."

 

As novelas da TV Globo que estão em exibição atualmente têm estórias de adultério. Em "Flor do Caribe", Ester (Grazi Massafera) trai o marido Alberto (Igor Rickli), após descobrir que este forjou o desaparecimento do noivo dela, Cassiano (Henri Castelli). Em "Sangue Bom", os protagonistas dos casos de adultério são personagens de caráter duvidoso, como Bárbara Ellen (Giulia Gam) e Natan (Bruno Garcia). Já em "Amor à vida", a personagem de Vanessa Giácomo, Aline, faz de tudo para seduzir o rico Dr. César (Antônio Fagundes).

 

Para o professor e psicólogo Claudio Paixão, as representações que se repetem nas telenovelas são simplificadas. "Como na maioria das narrativas feitas para as grandes massas, as representações do adultério 'teledramático' são bastante esquemáticas. Muitas vezes, a imagem do adultério oscila entre a justificação da traição pela conduta 'errada' (irritante, obsessiva, ciumenta, negativa, etc) da 'parte traída', ou, de outro modo, pela vilania ou 'mau caratismo' da parte 'traidora'."

 

Entre pesquisadores e interessados em novelas, a discussão é comum e há quem defenda que o adultério não deve aparecer nos folhetins, mesmo sendo um fenômeno real e recorrente na sociedade. "Esse é um fato comprovado por inúmeras pesquisas dentro e fora do país. Homens traem, mulheres traem. E o fazem por motivos diversos que vão dos impulsos biológicos mais atávicos (que muitas vezes fogem das convenções sociais) até a percepção não assumida de que o relacionamento se tornou estreito para um ou dois dos parceiros e que a traição é, muitas vezes, a busca por um novo espaço, por oxigênio, em uma relação sufocada que os parceiros insistem em sustentar, mas pouco se dispõe a mudar", confirma o psicólogo.
A telespectadora Lígia Tolentino entende que o modo como as novelas apresentam o adultério pode ser um incentivo para que a ação se repita na vida real: "Há quem queira projetar sua vida nos folhetins e repetir comportamentos. Há jovens assistindo, crianças. E não acho positivo que vejam tais comportamentos serem representados como 'uma busca natural pela felicidade'. Além disso, na novela, nada dá errado e no final das contas cada um se ajeita, surge um amor novo para cada personagem, ou uma oportunidade de viajar, um emprego maravilhoso para compensar os fracassos do caminho e refazer completamente aquele que sofreu. Na vida, não é assim."

 

O psicólogo Cláudio Paixão concorda com a telespectadora que as novelas pouco se aprofundam nas razões que levam à traição amorosa, mas acredita que elas não têm o poder tão forte de influenciar e modificar comportamentos. "Não é a situação apresentada na telinha que tem o poder de influenciar os jovens, mas a forma como as pessoas adultas tratam e interpretam as mesmas questões e as suas próprias dificuldades culturais. É isso que irá balizar a reflexão que eles vão ter sobre elas", defende o psicólogo.

 

Será que então há uma forma mais proveitosa de tratar o tema nas novelas? O psicólogo pensa que considerar mais os conflitos dos personagens juntamente com o contexto das estórias, colaboraria para uma reflexão de quem assiste as novelas sobre o seu próprio comportamento e os seus fantasmas, humanizando as representações.

 

Um bom exemplo de um modo mais humano de abordar o adultério apareceu na novela "A Vida da Gente" (2011), com Fernanda Vasconcellos e Marjorie Estiano. Coerente com o estilo da narrativa, a estória trouxe um desenvolvimento dos personagens, demonstrando claramente suas fraquezas, suas ilusões e seus desejos. Após traições e mentiras, inclusive entre irmãs por causa de um mesmo homem, a finalização da novela priorizou a maturidade, por meio de um processo de autoconhecimento dos personagens, sobre o que realmente queriam e o que achavam que queriam.

 

E, você, o quê pensa sobre o assunto? Deixe o seu comentário!

Confraternização

Confraternizando com meus alunos no encerramento da disciplina "Informação, organizações e inconsciente" no PPGCI da ECI/UFMG.

22 de maio de 2013

O novo papel da mulher no programa Horizonte Debate da TV Horizonte

O programa foi apresentado pelo mestre e doutor em filosofia, professor da PUC Minas, Pe. Márcio Paiva. Estiveram presentes no debate a vereadora Elaine Matozinhos e a presidente da Associação de Mulheres Empreendedoras e Filhos, Dayse Regina.

16  de maio de 2013.

Contribuições da Espiritualidade Judaica para a Vida Cotidiana

Proferindo minha palestra semestreal no Curso de Atualização Cultural para Mulher promovido pela Sociedade Mineira dos Engenheiros. Dessa vez, o título da minha palestra foi "Contribuições da Espiritualidade Judaica para a Vida Cotidiana". 

08 de maio de 2013

Colonizando o espaço exterior e interior

Frequentemente meus alunos e ex-alunos comentam sobre a frustração de receber "bolos" de seus pacientes. Reclamam dos minutos e, às vezes, horas ociosas preenchidos com alguma leitura, muita navegação nas redes sociais e uma dose considerável de mau humor e falta de paciência.


Tenho respondido a esses comentários com diferentes argumentos ao longo dos anos, mas ultimamente tenho praticado um exercício que compartilho com os amigos por acreditar que ele não precisa se restringir àquelas pessoas que, como eu, trabalham parte do seu tempo atendendo às outras.


Trata-se da subversão da "regra de São Bento". Explico com um exemplo... A primeira cliente da manhã faltou. Meu primeiro impulso foi me sentar e retomar a leitura de um dos muitos documentos que esperam a minha análise. Então olhei para o chão e vi pequenas partículas de poeira, grão de terra, fios de cabelo e outras pequenas sujeiras que normalmente ignoramos no nosso cotidiano. A nossa primeira tendência (irmã do primeiro impulso) é deixar esse tipo de percepção de lado e "entregá-la" a uma faxineira. Não sou diferente. Minha cabeça estava ocupada com o embate entre as ideias que havia tido sobre um projeto urgente e o desejo de me debruçar sobre o estudo, muito mais prazeroso, do tema que tem me atraído muito ultimamente (o misticismo judaico). No entanto resolvi tomar uma atitude diferente da minha tendência natural. Peguei vassoura, balde, pano, rodo, detergente e comecei a limpar o chão. O trabalho foi concluído mais rápido que eu imaginei. Em 30 minutos havia terminado. Durante esse tempo procurei não pensar em outros assuntos. Não pensei no projeto, nem nas minhas leituras. Fiz o exercício de me concentrar na tarefa. Na pequena maravilha de transformar o chão sujo em limpo, de devolver a ordem à desordem. Sentir o pano úmido, o cheiro do tira manchas, perceber o flexionar e extender os músculos durante os movimentos da limpeza. Naquele momento ficou fácil entender porque aqueles que se entregam a tarefas repetitivas facilmente adoecem. Talvez parte da causa possa ser atribuída ao fato deles se entregarem a essas tarefas sem se concentrar nelas: desejando ardentemente estar em outro lugar fazendo outra coisa.


A diferença é que eu não era obrigado a fazer aquela tarefa, eu a havia escolhido. E isso faz toda a diferença. Terminada a ação de limpeza, também eu estava me sentindo limpo, inteiro. Restava-me ainda meia hora para usufruir até o próximo cliente chegar. Como empregar esse tempo?


Me sentei e me permiti apenas ficar parado aproveitando a sensação boa de realização. Um pequeno descanso antes de retomar o ciclo de trabalho. Aos poucos me foi vindo uma sensação gostosa de estar agradecido. Uma sensação de júbilo por estar ali, ter tido a oportunidade de fazer o que eu havia feito, por ser quem eu sou, por ter a vida como eu a tenho, com todos os problemas e possibilidades que ela me traz.


Sem perceber, isso começou a ser formulado em mim como uma reza silenciosa. Nos atendimentos subsequentes me senti alimentado cheio de entusiasmo, alegria e pródigo em insights que beneficiaram meus clientes.


Daí a minha referência à "Regra de São Bento": "Ora et labora"; que eu subverteria para "labora et ora". Minha sugestão para os momentos ociosos iria por esse caminho hoje. Colonize o seu espaço exterior, cuide dele e concentre-se profundamente nessa tarefa. Deixe-a preenche-lo, não desvie o seu pensamento para outra coisa. Terminada a sua tarefa, dedique-se a um pequeno descanso e colonize o espaço interior. Minutos que sejam. Faça desse momento um pequeno Shabat. Um Shabat é um tempo onde se pratique a alegria pelo bom término das tarefas, a gratidão pela vida (no melhor sentido que nos canta Mercedes Sosa) e o prazer de se entregar a um universo maior que você mesmo. Pode ser que brote em você também uma reza e, como em mim, esse pequeno "labora et ora" afaste a "falta de paciência" pelo "bolo" recebido, subistituindo-o pela sensação de ordem e de uma integração com a natureza cíclica de ação e não ação do cosmos. Se isso não acontecer, não faz mal. Não se preocupe. Com certeza você terá uma nova perspectiva e irá se dedicar de uma forma mais intensa e energetica à proxima pessoa que vier ter com você.

30 de abril de 2013

Sala cheia

Lecionando sobre as "Contribuições da psicologia de C. G. Jung para o Marketing" como professor convidado da disciplina "Neurociência aplicada às ciências sociais: neuroeconomia, neuromarketing e neuroestratégia", no mestrado em administração da FACE/UFMG. 

13 de março de 2013

Please reload

Trinta carteiras com dinheiro foram "esquecidas" em diversos pontos da cidade para testar a honestidade do belo horizontino.  O resultado foi melhor do que o esperado!

 

DE RERUM VARIETATE

“Como manter tantas várias coisas juntas e como impedir que se confundam e misturem?”

João de Barros (1496 – 1570)

 

 

Uma página que busca vincular as minhas experiências pessoais, minha visão de mundo e todo o meu passado como psicoterapeuta à minha atividade atual como professor e pesquisador da informação.

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